Câncer ósseo: Julho Amarelo visa combater a doença

O mês está acabando, porém o alerta continua

A campanha de Julho Amarelo objetiva a conscientização do câncer ósseo. As causas da doença podem abranger condições hereditárias e cicatrização anormal de lesões. O quadro também pode ser resultado de outro tipo de câncer que progrediu e atingiu os ossos. Embora esse tumor seja raro, representando em média 2% das neoplasias no Brasil, a situação pode se agravar caso a doença seja identificada tardiamente.

A detecção do câncer ósseo costuma ser tardia porque os sintomas são silenciosos. Os sinais aparecem quando o tumor cresce e passa a pressionar o tecido do osso saudável. Entre os sintomas, estão: dor e inchaço na região do tumor; rigidez nas articulações; fraturas sem motivo aparente; formigamento e/ou fraqueza.

Ao notar os sinais, é necessário buscar auxílio médico. O profissional da saúde identifica a doença por meio de exames, como exames físicos, de imagem e de sangue. Além disso, a confirmação da suspeita geralmente requer uma biópsia. A averiguação cautelosa é exigida porque os sintomas podem indicar outras doenças, como infecção óssea.

Além disso, é durante a investigação que se compreende o tipo do câncer ósseo: osteossarcoma; sarcoma de Ewing; condrossarcoma; cordoma; mieloma múltiplo; sarcoma pleomórfico indiferenciado de alto grau; linfoma não Hodgkin e tumor de células gigantes.

A equipe médica responsável define o tratamento de acordo com o estado de saúde do paciente e as características do tumor. As possibilidades podem ser: cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e terapia-alvo. Em geral, duas técnicas ou mais são combinadas ao longo do tratamento.

O CEONC Hospital do Câncer conta com médicos especialistas e uma estrutura completa para diagnosticar e tratar o câncer ósseo.